Entre as novas regras para o MotoGP em 2027 encontram-se um novo motor de 850 centímetros cúbicos e a imposição de utilizar combustíveis integralmente sustentáveis. Dois aspetos que merecem reparos de Miguel Oliveira.
O português explicou que esperava manter a atual cilindrada e vê os combustíveis sustentáveis como uma fonte de grande despesa tendo em conta o que implica:
– Pelo menos manter os 1.000cc. A questão do combustível para mim também é difícil de entender, porque energia 100 por cento renovável é difícil, o preço por litro é caro. Também teríamos de ter alguma empresa a certificar isso para todos os construtores. Portanto, há alguns custos aplicados a isso.
Quanto ao motor em si, Oliveira considera que seria melhor manter a base dos atuais 1.000cc: ‘Desenvolver uma forma completamente nova de o motor ser, com os 850cc. Julgo que temos uma base tão enorme e uma boa experiência com o 1.000cc que creio que podíamos limitar os custos muito mais aplicando algum tipo de tecnologia diferente aos 1.000cc do que indo para 850cc. Ficarei contente por pilotar um deles’.