O mundo do motociclismo ou das duas rodas pode ser muito forte e intenso e mesmo a pessoa que menos espera por ser «contagiada» pelo universo das motos. Aqui fazemos um pequeno levantando das diversas «etapas» deste «fenómeno».
A primeira etapa: Curiosidade por motos
Neste primeiro estágio ou etapa, como preferir, a pessoa é exposta às motos e os veículos em duas rodas começam a despertar a curiosidade, sem que nos apercebamos necessariamente disso.
Esta «exposição» pode surgir por muitos canais: através do uso das redes sociais e com a sugestão de conteúdos relacionados com o tema, seja de uma moto apelativa, um vídeo sobre algum produto ou semelhante, ou ainda talvez tenha sido influenciado por um familiar ou amigo, ou simplesmente a partir do cinema, num filme/série por exemplo, ou até por via do acompanhamento dos desporto de alta velocidade como o MotoGP, Superbikes, Motocross… existem várias ‘fontes’ de influência.
A partir daqui costuma acontecer algo: a pessoa fica curiosa e a pensar ‘e se tivesse uma moto?’, e muitas vezes avança para a moto quase de imediato, noutras ocasiões fica interessada mas não age por impulso, até que passado meses ou anos, normalmente, acaba por avançar para a compra de uma moto. Noutros casos, simplesmente consegue controlar as emoções e «esquecer», ou priorizar outras coisas na sua vida.
E você, em que momento está? Já tem ou pensa comprar moto, ou está ainda na fase da curiosidade? Tudo começa por algum lado…
O meu pai sempre teve motos, e eu sempre andei de moto no mato, e aos 30 anos lá decidi ir comprar uma 125 de estrada, decisão ajudada por não necessitar de carta de moto.
Não tardou muito até a 125 começar-me a saber a pouco, comecei a pensar ir tirar a carta,
via e ouvia muitas MT07’s com escapes “aftermarket” a passar, e comecei a sonhar em ter uma, já anteriormente há uns anos atrás tinha como moto de sonho uma Z750.
Passado 1 ano de ter comprado a 125 lá fui tirar carta de moto, tirei, e passado 1 mês fui logo comprar a minha nova moto de sonho, andei algumas semanas a namora-la no stand, a pensar muito nela, mas não foi amor à primeira vista confesso, mas após algumas visitas, olhares, toques, comecei a me imaginar com ela, a minha escolha recaiu para uma Hornet 750, primeira volta, e foi picada à primeira vista, só pensava nela no trabalho, saia do emprego e só queria era ir andar, mal sabia eu que me iria apaixonar tanto pela “vespa”, o bichinho pelas motos mordeu-me mesmo de vez, e hoje em dia sei que nunca mais vou largar as motos, pois nada me faz sentir tão vivo como ir descrever umas curvas para a serra.