Com o MotoGP pela primeira vez na Índia, os pilotos têm de aprender uma pista na qual nunca estiveram antes. Pol Espargaró (GasGas Tech3/KTM) acredita que não é das mais difíceis neste aspeto, tendo em conta a quase ausência de curvas cegas no desenho.
Questionado sobre o que é mais difícil de aprender num novo circuito, o espanhol retorquiu: ‘Penso que um pouco de tudo. O que é bom neste local é que há uma longa reta entre as curvas. Então, isto significa que tens tempo para ver que a curva está a chegar. Por exemplo, da primeira vez que estivemos no Qatar foi muito complicado e difícil de aprender porque há muitas curvas cegas – em que não vês a entrada da curva. Portanto, foi muito difícil entender a velocidade de aproximação à curva. E para mim o Qatar foi um dos mais difíceis de compreender, aprender e ser veloz’.
No que toca ao Buddh International Circuit, Espargaró não espera grandes dificuldades de aprendizagem: ‘Aqui é bom porque vês todas as curvas desde a curva anterior. Talvez existam uma ou duas curvas que precisas de aprender porque são a subir. Mas, no geral, acredito que o processo de aprendizagem será muito melhor. De qualquer modo, já fiz muitas voltas à pista e sei mais ou menos o que irei encontrar’.
