Pedro Acosta continua a ser a sensação deste início da época do MotoGP. No GP das Américas, o piloto da Red Bull GasGas Tech3 voltou a subir ao pódio, desta feita no segundo lugar. E a margem para melhorar ainda é muita.
O piloto garantiu em conferência de imprensa que ainda não sabe qual é o limite da moto: ‘Bem, estamos a melhorar. Não sabemos onde está o limite da moto neste momento – como vêem, não estou a cair muito. Isto significa que temos um caminho para seguir’.
Como estreante que é, Acosta e a GasGas Tech3 focam o trabalho no desenvolvimento do piloto e não tanto nos parâmetros da moto, com o espanhol a admitir que tem a mesma afinação deste os primeiros testes:
– De qualquer modo, não estamos realmente a tocar na afinação da moto, tenho a mesma afinação desde o teste de Valência e só estamos focados na forma como eu piloto a moto. Por vezes tenho estes momentos parecidos ao estilo de Moto2, por vezes posso ter um pouco de bloqueio nos pneus, essa é uma mentalidade completamente diferente comparando os [pneus] Dunlop do Moto2 a estes Michelin do MotoGP. Por isto, estamos a tentar trabalhar mais em mim do que na moto e a tentar encontrar o meu limite.