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Home Destaque Comércio

Ensaio – Brixton Crossfire 500 XC – estilo austríaco

by Redação
Outubro 18, 2023
in Destaque Comércio, Ensaios e Comparativos
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Ensaio – Brixton Crossfire 500 XC – estilo austríaco

Fonte:Motociclismo

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A versão mais aventureira da Brixton Crossfire chegou-nos à garagem. Mais equipada, mais protegida e mais irreverente, esta Scrambler vem a jogo “com tudo”, e nós vamos contar-vos como foi esta experiência.

O nome pode soar “British”, mas na realidade a Brixton é uma marca Austríaca.

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Fonte:Motociclismo

Desde há vários anos dedicada ao mercado das neo-clássicas, scramblers e café racers de baixa cilindrada (mais recentemente a Cromwell 1200 veio comprovar ser a exceção), a Brixton tem vindo a compor as médias cilindradas com diversas versões Crossfire, que já são três neste momento.

No nosso ensaio, tivemos a oportunidade de testar em vários cenários a versão XC, que é aquela que mais se adapta a uma utilização que pode ir mais para além do alcatrão.

Diversas protecções, jante de 19 polegadas na frente e suspensões ajustáveis, conferem-lhe mais polivalência e aptidão para os “maus caminhos”.

Esteticamente muito bem conseguida com o seu depósito de combustível angular, ótica dianteira com diversos detalhes de design e uma traseira minimalista com um assento a condizer, a Crossfire XC puxa a si os preceitos scrambler, ficando só a faltar o tradicional escape alto.

MOTOR E TRANSMISSÃO

Fonte:Motociclismo

O bicilíndrico paralelo que equipa esta unidade debita 47cv (exatamente os 35kW que permitem a sua utilização com carta A2), 42Nm de binário e está acoplado a uma caixa de 6 velocidades. A embraiagem é actuada por cabo e tem um tato um pouco duro.

O motor mostra-se bastante redondo e elástico, podendo ser utilizado confortavelmente desde as 2.300 rpm e destaca-se, acima de tudo, por uma quase ausência de vibrações.

A potência e binário produzidos são suficientes para empurrar energicamente todo o conjunto, no entanto o escalonamento da caixa de 6 velocidades principalmente as mais curtas, poderia ser mais linear. Por vezes, principalmente fora de estrada, damos por nós a pensar que a primeira relação já leva a rotação demasiado elevada, mas a segunda ainda não transmite binário suficiente para fazer soltar a roda traseira com naturalidade.

Quanto à economia, no nosso ensaio obtivemos um consumo médio de 4,6L/100km, valor perfeitamente normal para o motor em causa e para as prestações verificadas.

SUSPENSÕES E TRAVAGEM

Fonte:Motociclismo

Considerando que estamos perante uma Scrambler, as suspensões cumprem com o que lhes é exigido, mas não podemos deixar de notar que sendo esta a versão XC (mais apta para fora de estrada), os 150 mm de curso na frente e 130 mm na traseira, parecem-nos algo “curtos”…

A forquilha invertida Kyaba é ainda assim regulável em compressão, extensão e pré-carga da mola, o que facilita a adaptação do comportamento da mesma ao terreno (ou estrada) onde circulamos, assim como ao nosso gosto pessoal.

O acerto original é bastante adequado para a condução em estrada, com bom amortecimento e sem afundar demasiado nas travagens mais fortes. Quando o alcatrão acaba, a Crossfire 500 XC segue com à vontade e confiança, lidando bem com estradões algo deteriorados, pequenas regueiras e buracos. Enquanto o andamento for “civilizado”, o curso de suspensão disponível não é limitativo e servirá bem a maioria dos utilizadores, porém quando o ritmo aumenta um pouco e tentamos imitar o Kevin Benavides (o mais recente vencedor do Rally Dakar), uns centímetros a mais fariam diferença para melhor.

O MELHOR COMPORTAMENTO EM ESTRADA, POSIÇÃO DE CONDUÇÃO, AUSÊNCIA DE VIBRAÇÕES

A MELHORAR RELAÇÕES DA CAIXA DE VELOCIDADES. TATO DA EMBRAIAGEM

Na traseira, o monoamortecedor que apenas é regulavel em pré-carga é competente, no entanto algo limitado. O comportamento é equilibrado, mas ficam a faltar os restantes acertos que certamente beneficiariam o conjunto.

A travagem está garantida por um disco perfurado em cada eixo, sendo o dianteiro de 320 mm atuado por uma pinça de 4 êmbolos e o disco traseiro de 240 mm por uma unidade de 2 êmbolos. Ambos os conjuntos são eficazes e com bom tato, no entanto o ABS Bosch não pode ser desativado, o que frequentemente limita a travagem em fora de estrada em andamentos mais rápidos.

Para colocar tudo isto no chão, a Brixton aposta nos já conhecidos e comprovados Pirelli Scorpion Trail STR tubeless em jantes de raios exteriores de 19 e 17 polegadas, à frente e atrás respetivamente, que permitem um bom compromisso na utilização no alcatrão e fora deste.

EQUIPAMENTO E PORMENORES

Fonte:Motociclismo

O quadro tubular em aço que serve de base e é comum a todas as Crossfire aparenta ser bastante rígido, e a sua geometria permite um banco relativamente estreito e uma posição de condução agradável, para a qual um guiador alto e largo também contribuem.

A versão XC é complementada com elementos exclusivos, montados de fábrica, onde se destacam as barras de proteção laterais, a proteção do farol dianteiro (mais decorativo do que protetor), a pequena proteção de cárter e o guarda lamas elevado, que lhe atribuiu um visual mais distinto.

A iluminação utiliza tecnologia LED por toda a moto e confere uma assinatura visual muito própria ao farol dianteiro, onde se pode ler a marca e os pontos cardeais. Os instrumentos são digitais em LCD invertido e minimalistas, apresentando para além do óbvio o indicador de mudança engrenada, nível de combustível, temperatura do líquido de refrigeração e relógio.

Diversas marcas estão neste momento a apostar nos conceitos scrambler/ café racer de médias cilindradas, principalmente com motores mono e bicilíndricos. A Brixton Crossfire 500 XC é um bom exemplo disso. Uma moto bem construída, agradável de conduzir e com um desenho muito próprio que irá chamar a atenção tanto na cidade como no campo. Gostámos principalmente do comportamento em estrada, porém alguns quilómetros num ou noutro estradão não devem ser postos de parte.

Tags: 2023BrixtonCrossfire 500 XCNoticias

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