A época de 2024 marcou o adeus de Lin Jarvis à Yamaha e o agora ex-diretor olha com felicidade para o seu trabalho feito, sobretudo no seu último ano com a estrutura japonesa, plena de desafios e como não o poderia ter feito antes de ter deixado alicerçada uma base para o futuro.
O responsável esteve em entrevista com o GP Racing lembrou que irá mesmo se despedir, mas que não o poderia fazer antes de estar envolvido em alguns importantes assuntos da marca:
– Reformo-me sim, mas se tivesse tido de deixar o meu posto no final de 2023, a frustração teria sido grande. Ainda não víamos a luz ao fundo do túnel como a vemos hoje. Ainda não tínhamos estabelecido as bases que hoje existem.
Jarvis lembrou algumas das suas ações este ano no que toca à equipa e respetivo investimento, como a renovação com Fabio Quartararo e até a negociação com a Pramac Racing que fica assim ligada à equipa como nova equipa satélite, sem esquecer os pilotos que a acompanham – Miguel Oliveira e Jack Miller – mas o seu trabalho não se ficou por aí, com este a deixar uma palavra de apreço a muitos elementos que estão a dar tudo:Sem esquecer os numerosos engenheiros que vieram reforçar a equipa formada em Itália junto de Max Bartolini e Luca Marmorini (diretor técnico e designer do motor da Yamaha M1, respetivamente), ou mesmo na Dallara, onde se desenvolve a aerodinâmica da nossa moto’.