Aleix Espargaró integra a Aprilia desde 2017, tendo assistido ao crescimento gradual do construtor de Noale. Dos anos com a Gresini até à criação da equipa 100 por cento de fábrica, das dificuldades para sair dos últimos lugares até à luta pelos triunfos, o caminho tem sido longo.
O espanhol falou à DAZN desta relação com a Aprilia e com a RS-GP, admitindo que se trata de uma moto muito diferente da do ano passado e que tem de a sentir como parte de si:
‘No final de contas, a Aprilia é como se fosse a minha filha, é uma parte do meu corpo e a verdade é que a moto recebeu uma grande evolução no que diz respeito à aerodinâmica, mas o quadro, motor e a inclinação são muito parecidos. Não sou um piloto que pare a moto e que goste de travar a fundo, antes pelo contrário’.