Embora não esteja a 100% tudo leva a crer que Pedro Acosta irá mesmo correr no GP da Tailândia, uma vez que o piloto admitiu sentir-me muito melhor fisicamente. Sem dores no ombro, a não ser ao toque, resta saber como se irá sentir durante o fim de semana, esclareceu.
‘Estou muito melhor. Tive alguns dias com fisioterapia e muitas coisa fora de pista mas muito melhor’, começou por dizer o piloto da GASGAS Tech3, antes de explicar que já praticamente não tem dores a não ser ao toque: ‘Tive uma rutura parcial do ligamento. Digamos que o ombro vai para fora e para dentro de uma forma muito violenta e torna tudo pior. Melhorei muito nos últimos dias, não precisa de cirurgia. As dores serão o limite segundo dizem os doutores, por isso vamos ver. O bom é que consigo mexer totalmente e sem dores, é mais se tocar. É uma corrida que nos pode ajudar, por isso vamos ver como será a corrida e como faremos a gestão’.
Se a lesão aconteceu numa altura particularmente má e em que estava a dar passos na direção certa e a crescer, Acosta respondeu: ‘Estas coisas acontecem quando têm de acontecer, não podemos mudar isso. Nenhuma lesão chega numa altura boa. Disseram que iria precisar de algumas semanas [para o ombro ficar totalmente recuperado, não quantas]. Sinto-me bem e melhorei muito nos últimos dias’.
‘O problema na Austrália é que não conseguia sequer colocar o braço em determinadas posições, e Phillip Island não é a pista mais fácil do mundo no que toca a segurar a moto. Se fosse noutra situação tentaria correr, como Jerez, mas o que vemos nas últimas curvas na Austrália e como as condições mudam […]. Precisamos de estar calmos e ver o que acontece’, concluiu.