Em 2021, Pedro Acosta chegou ao Mundial de Moto3 como aposta da KTM e da Ajo. Entrou logo numa das equipas de referência do pelotão, vindo de uma época quase imaculada na Red Bull MotoGP Rookies Cup e de um terceiro lugar no FIM CEV Moto3.
As expectativas eram altas e o espanhol – que ainda nem tinha completado os 17 anos no início da temporada – estava obrigado a confirmar o seu potencial com resultados.
Com um segundo lugar seguido de três vitórias, o começo foi bastante forte. Depois de um período um pouco menos bom, só teve mais quatro pódios (três vitórias), mas foi consistente (só ficou fora do top dez duas vezes) e foi campeão.
Um título que Acosta admitiu agora num documentário da DAZN que foi muito importante: ‘Se não tivesse ganho tudo, todos teriam tido uma deceção. A minha carreira não teria continuado como até agora’, revelou.