A Ducati garantiu Marc Márquez para a equipa de fábrica do MotoGP em 2025 e 2026, como colega de Francesco Bagnaia. Antes de o contrato ser anunciado, houve alguma especulação quanto ao seu futuro, sendo também apontado a outros construtores.
O oito vezes campeão do mundo foi questionado pela DAZN sobre se ponderou ir para a Aprilia ou KTM, ou se usou esse alegado interesse para ter força negocial com a Ducati. Na resposta, afirmou:
– Não. Era uma abordagem que era a opção C, ou seja, a terceira. Mas, por que não? No fim de contas há mais dois fabricantes – as duas europeias – que estão a sair-se bem e têm um método de trabalho e uma progressão durante estes últimos anos, e estão a ganhar corridas. Então, sim, era uma opção real e viável.
Poderá a Ducati ter tido algum receio de o ver na Aprilia ou na KTM? Márquez considera que não é o caso: ‘Não creio, não creio. Porque se eu fosse a Ducati, não teria medo de outra marca fosse com qualquer piloto, porque sabe que agora tem um dos pilotos mais velozes da grelha, que é o Pecco [Bagnaia] – o mais veloz. Há sempre dois ou três que são os mais velozes, tem um deles. Eu não teria medo que outro piloto se fosse embora, porque sabia também que se não fosse eu era o [Jorge] Martín, e o Martín está a ser muito veloz’.