A Gryffin 450 da Janus Motorcycles destaca-se pela sua simplicidade. Inspirada nas verdadeiras scramblers de épocas passadas, esta moto é, teoricamente, o sonho de qualquer entusiasta de scramblers. Com um peso anunciado de 150 kg e equipada com rodas de enduro de 21 polegadas à frente e 17 polegadas atrás, a Gryffin 450 promete desempenho tanto na estrada quanto fora dela. O motor monocilíndrico de 445 cc fornecido pela SWM oferece 30 cavalos de potência, proporcionando uma condução tranquila na estrada e uma performance ágil em terrenos soltos como cascalho e areia.
Esteticamente, a Janus Gryffin não apenas evoca o passado, mas é construída com métodos tradicionais transmitidos ao longo dos anos. Com inspiração nas motos clássicas dos anos 50 e 60, apresenta guarda-lamas moldados e formados à mão. O escape, também trabalhado à mão em aço inoxidável, assim como o chassis e as forquilhas estilo cantilever, são construídos artesanalmente.
A pintura da Gryffin é uma obra de dedicação, com gráficos e riscas pintadas à mão, disponíveis em centenas de combinações para agradar até os colecionadores mais exigentes. Elementos adicionais práticos e estilísticos incluem bolsas de couro ou lona, suportes de alforges vintage e barras de proteção.
Para completar o toque premium, a Gryffin 450 inclui uma grelha retro no farol, pousa-pés de motocross, várias opções de pneus e um assento para passageiro, para aqueles raros momentos de condução a dois.
E quanto a custo? A Janus Motorcycles abriu as reservas para esta moto com um preço de $13,495. Um valor elevado para uma scrambler de 450 cc, mas que se justifica pela exclusividade e pelo artesanato envolvidos nesta peça única de engenharia.
Imagens: rideapart.com
Duas observações: a) “Guarda lamas” deverá ser substituído por “pára-lamas”, considerando que ninguém em sã consciência faz coleção de lama, apenas deseja pará-la para não ser enlameado durante a pilotagem.
b) “pousa-pé” deverá ser substituído por “estribo”, considerando que pé não tem asa, portanto não voa, logo não pousa, pois quem pousa é avião, e animais ou objetos alados. E se para montar a cavalo se usa um estribo, para subir/montar em uma moto nada mais apropriado do que nomear de estribo tal acessório. Obs. sou português de Portugal. Os restantes termos técnicos usados na reportagem são perfeitamente compatíveis com a linguagem motociclística e facilmente inteligíveis em todo o mundo lusófono. Pela uniformização da língua para ampliar os horizontes da comunicação, por favor. Obrigado.
Só virei a esta página para fazer comentários construtivos no sentido de aproximar os povos lusófonos para um melhor intercambio de ideias. Obrigado.