Alonso López started the Moto2 World Championship and left Qatar reinforced with the victory of the first Grand Prix of the year.
‘The difference from last year is that I managed to preserve the tires. The strategy worked well and we have paved the way for the other races. The tires still have room for improvement and we want to continue on this path, we must keep going in this direction. After a year without victories, this triumph makes me as happy as if it were the first. And knowing that I can fight for the lead in the championship lifts my spirits,’ said the Madrid-born rider in statements quoted by Marca.
López took the opportunity to fire back at his critics.
‘Chateado não estou, mas o que acontece é que há pilotos de sofá. O problema é que desde casa é muito fácil julgar e não sabem o que se passa cá dentro. Creio que no ano passado foi muito difícil para mim e se tivesse tido o que tive em 2022, poderia ter optado por ganhar o Mundial, mas não foi assim’, acrescentou.
O piloto é colega de equipa na Speed Up de Fermín Aldeguer, principal candidato ao título na categoria intermédia e que em 2025 deverá o salto para o MotoGP.
‘A mim, no final de contas, sempre me estimula ganhar ao meu colega de equipa e ele é o primeiro a quem quero vencer. Damo-nos muito bem, é o meu maior rival, por assim dizer. Creio que no ano passado, o Fermín acabou a época de forma galáctica, mas creio que em boas condições, poderei ganhar’, finalizou.