Ainda nem as motos saíram à pista mas já existem problemas no novo asfalto que irá receber os pilotos para este GP de Aragão, ou pelo menos assim dá a entender Álex Márquez ainda que à partida o que não está bem não vá afetar pelo menos este fim de semana.
Na antevisão a este regresso do MotoGP ao MotorLand, o piloto da Gresini Racing começou por afirmar: ‘Estou desejoso de voltar a estar nesta pista dos anos depois, é uma das minhas favoritas. Vamos ver como é o alcatrão, estive hoje de manhã com a minha bicicleta e vi alguns «arranjos» em algumas curvas porque tiveram alguns problemas mas parece bem e com muita aderência certamente. É verdade que o ano passado com novo piso sofri muito no Qatar e também em Valência, em termos de dianteira mas vamos ver como é aqui e tenho desde já algumas ideias sobre como não ter o peso na dianteira. Vamos ver como é amanhã e depois começar a trabalhar’.
Se sabia por que razão havia algumas curvas com «arranjos» o espanhol esclareceu… que não sabe: ‘Não perguntei, mas quando o piso é novo às vezes os carros andam lá e esforçam em demasia o novo pavimento, e talvez seja isso, talvez não e esteja enganado, mas têm um problema ali e têm de o resolver para o futuro: com piso seco parece ok mas com o molhado parece escorregadio’.
Sur la différence entre la piste aragonaise et le Red Bull Ring et sur les différentes motos (les mises à jour officielles par rapport à celles de l’année précédente, comme c’est le cas pour vous), A. Márquez a déclaré : “Nous sommes dans la même position qu’eux car ils n’ont pas non plus piloté ici, et je pense que la situation sera plus ou moins la même. La moto de 2024 ou celle de 2023, les informations sont les mêmes et nous devrons commencer avec les références de 2022 et voir si nous pouvons faire fonctionner nos motos ou non”.